sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Como escolher um bom notebook?


Como escolher um bom notebook?


Quando nos vamos comprar um aparelho eletrônico, seja ele uma televisão, um rádio, um computador, notebook, vídeo game, enfim, é normal que pesquisemos não somente os preços como também a qualidade do aparelho, não é mesmo?
Ainda mais quando se trata de um aparelho que será tanto para o uso doméstico, como também para realizar atividades de trabalho e estudo, como um notebook, que pode ser utilizado para ambas às tarefas.

Por que escolher um notebook de boa qualidade?


Embora usemos um computador atualmente apenas para tarefas simples, como conversa no MSN Messenger, acesso a redes sociais, acesso a contas bancárias, e outras coisas mais leves também podem necessitar que este possua capacidade para executar tarefas mais pesadas, como por exemplo, a instalação de um programa de designer gráfico, ou editores de vídeo de alta resolução, games modernos, e outros programas que necessitem de maior desempenho.
Como escolher um notebook de boa qualidade?

Primeiramente devemos saber para que fins será utilizado o aparelho, sendo assim, separamos em duas partes:
- Acesso à internet, navegação em sites, uso de programas e acesso às redes sociais, e trabalhos comum de Office.
- Acesso à internet, trabalho mais pesado, games, e outros aplicativos que necessite de um processamento mais rápido.

Acesso à internet e afins

Para um notebook que terá esta finalidade, um sistema de configurações básicas pode ser bem aproveitado, já que não necessitará de nenhum alto desempenho. Sendo assim, um notebook ideal para este uso seria com as seguintes especificações:
- Processador de 1.6 GHz
- Disco rígido de 120 GB
- Memória RAM de 2 GB
- Placa de vídeo e som onboard
- Portas USB
- Conexão Ethernet e WiFi
- Teclado ABNT2

Trabalho (pesado) e games

Caso o notebook seja utilizado para executar tarefas mais pesadas e também para processar programas que necessitem de maior desempenho, instalar jogos e aplicativos, a melhor opção é escolher um notebook que atenda todas as necessidades sem superaquecer o sistema, sendo assim, a configuração abaixo e a mais indicada. Veja:
- Processador de 2.0 GHz (ou superior)
- Memória RAM de 4 GB (ou superior)
- Disco rígido de 500 GB (ou superior)
- Placa de vídeo de 2 GB (ou superior)
- Placa de som de 5.1 canais
- Conexão Wi-Fi e Ethernet
- Leitor de cartões
- Portas USB

Melhores marcas de notebooks

As melhores marcas de notebook são difíceis de definir, porém, podemos citar quais são aquelas que nos oferecem um melhor desempenho, sendo estas:
- Sony VAIO
- Dell
- AlienWare (Dell)
- HP
- Apple

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Vídeo: Atta Mídia e Educação - Conflitos na escola parte 3

Potencial inexplorado - Conflitos na escola para oportunidades de aprendizagem‏

É muito interessante o tema abordado pela Revista Educação com  a professora Telma Vinha.

Site: http://www.youtube.com/watch?v=97D-pXpkNvg&feature=player_embedded



Vídeo: Atta Mídia e Educação - Conflitos na escola parte 2

Vídeo 2:Potencial inexplorado - Conflitos na escola para oporunidades de aprendizagem‏

 
Telma explicita a ideia de que os embates presentes no dia-a-dia escolar podem ser aproveitados como oportunidades de aprendizagem. No vídeo abaixo, a pedagoga explica que, ao inibir possíveis desentendimentos, a escola pode comprometer o desenvolvimento social das crianças e dos jovens.
 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=GbMDIdLQs-4&feature=player_embedded
 
 

Vídeo: Atta Mídia e Educação - Conflitos na escola parte 1

 VÍDEO 1: Conflitos na escola para oporunidades de aprendizagem
"Os professores compreendem os conflitos como algo antinatural, atípico das relações humanas". A frase é da pedagoga e doutora em Educação na área de psicologia e desenvolvimento humano, Telma Vinha, que participa da série "Conflitos na escola", produzida pela Atta Mídia e Educação.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ExoVrUy1hwk 

A conferência mundial de educação para todos e a declaração de Salamanca: alguns apontamentos


A conferência mundial de educação para todos e a declaração de Salamanca: alguns apontamentos

Rosimeire Maria Orlando Zeppone*
Resumo
O presente estudo tem como foco a discussão sobre a política de inclusão escolar na prática dos professores das séries iniciais do ensino fundamental. Como parte de trabalho de doutoramento, tem como foco colaborar para a busca de compreensão geral dos processos de implantação de políticas de inclusão, sobretudo para compreensão da prática docente quando há alunos com deficiência incluídos no ensino comum. Teve como objetivo a análise de dois importantes documentos internacionais, para fornecer pistas para entendimento do quadro que se coloca. Para tanto, os dados foram coletados por meio da análise de duas importantes prescrições oficiais: A Conferência Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien, em 1990, e as referentes às Estruturas de Ação em Educação Especial, adotadas pela Conferência Mundial em Educação Especial, organizadas pelo governo da Espanha e Unesco, as quais geraram a Declaração de Salamanca e suas linhas de ação sobre necessidades educativas especiais, em 1994. Analisando o conjunto dos dados obtidos e a bibliografia estudada, percebeu-se que as políticas públicas enfrentam, na atualidade, um grande desafio, que é o de situar a perspectiva de uma educação inclusiva em um país pobre, marcado por uma desigualdade social extremamente exacerbada. Assim, tantos os teóricos, quanto às políticas públicas ou os grandes movimentos ainda não conseguiram resolver dilemas e, sobretudo, no que se refere à realidade interna das escolas em sua organização e no que diz respeito, especificamente, ao interior das salas de aulas.

Palavras-chave: Educação Especial; Políticas de Inclusão Escolar; Prática Docente.

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Dificuldades de aprendizagem específicas: uma abordagem e seus fundamentos


Dificuldades de aprendizagem específicas: uma abordagem e seus fundamentos
Vitor Cruz*
Resumo
Com a preocupação de contribuir para a compreensão do que são as Dificuldades de Aprendizagem Específicas (DAE), procuramos, ao longo deste artigo, abordar alguns dos aspectos basilares referentes a esta problemática. Assim, será feita uma breve abordagem histórica das DAE, a que se seguirá uma referência à sua definição, características e classificação. O artigo terminará com uma pequena análise ao diagnóstico e à intervenção nas DAE.

Palavras-chave: Dificuldades de aprendizagem específicas; Definição; Diagnóstico; Intervenção.

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