domingo, 29 de abril de 2012

Vídeo: Pedro Demo fala sobre Educação pela pesquisa

 Vídeo: Pedro Demo fala sobre Educação pela pesquisa

Fonte: http://youtu.be/Vra4hclt7kw

Pedro Demo, PhD em Sociologia e professor da Universidade de Brasília (UnB), defende a importância da prática da pesquisa científica na escola, desde os anos iniciais.

Ola Pessoal!
Como vão?
Tudo bem?
Acredito que Pedagogia da Pesquisa pode e deve funcionar como uma metodologia de pesquisa, pedagogicamente estruturada, permitindo tanto a produção de conhecimentos novos para o campo da educação, como igualmente formando sujeitos pesquisadores, críticos e reflexivos.
É importante, portanto, que durante uma Pedagogia da Pesquisa exista tempo e ambiente para que cada sujeito vá se apropriando das transformações que se operam em suas definições de mundo, que implicam, fundamentalmente, transformações em sua perspectiva como sujeito.
Um grande abraço a todos e que Cristo continue nos iluminando e habitando os nossos corações...
Verinha

terça-feira, 17 de abril de 2012

OMS - O Relatório Mundial sobre a Deficiência


OMS - O Relatório Mundial sobre a Deficiência


O Relatório Mundial sobre a Deficiência reúne informações científicas para melhorar a vida dessas pessoas 
(Versão em Língua Portuguesa do World Report on Disability – Relatório Mundial sobre Deficiência, publicação da Organização Mundial da Saúde e do Grupo Banco Mundial)

07/03/2012
São objetivos:

Prover aos governos e à sociedade civil uma análise abrangente sobre a importância da deficiência e as respostas oferecidas, baseada nas melhores evidências disponíveis.

Recomendar ações em âmbito nacional e internacional.
 


RECOMENDAÇÕES DO RELATÓRIO

Ainda que muitos países já tenham começado a realizar ações para melhorar as vidas das pessoas com deficiência, ainda resta muito a ser feito. As evidências elencadas por este Relatório sugerem que muitas das barreiras enfrentadas pelas pessoas com deficiência são evitáveis e que as desvantagens associadas à deficiência podem ser superadas.

São nove as recomendações. A sua implementação requer o envolvimento de diferentes setores - saúde, educação, proteção social, trabalho, transporte, habitação - e diferentes atores - governos, organizações da sociedade civil (incluindo as organizações de pessoas com deficiência), profissionais, o setor privado, indivíduos com deficiência e suas famílias, o público em geral, o setor privado e a mídia.

É essencial que os países adaptem suas ações aos seus contextos específicos. Onde os países estão limitados por restrições em seus recursos, algumas das ações prioritárias, particularmente aquelas que requerem a assistência técnica e a construção de capacidades, podem ser inclusas em um contexto de cooperação internacional.

 

Confira abaixo, um resumo das recomendações:

Recomendação 1: permitir o acesso a todos os sistemas e serviços regulares. O processo de inclusão requer um comprometimento em todos os níveis- considerado através de todos os setores e construído no âmbito das legislações, padrões, políticas, estratégias e planos novos e existentes. A adoção do desenho universal e a implementação de adaptações razoáveis são duas abordagens importantes.

Recomendação 2: investir em programas e serviços específicos para pessoas com deficiência. Além dos serviços regulares, algumas pessoas com deficiência podem requerer o acesso a medidas específicas, tais como a reabilitação, serviços de apoio, ou treinamento. A reabilitação e o treinamento vocacional podem gerar oportunidades no mercado de trabalho.

Recomendação 3: adotar uma estratégia e planos de ação nacionais sobre a deficiência. Uma estratégia nacional sobre a deficiência estabelece uma visão consolidada e abrangente de longo prazo para a melhora do bem-estar das pessoas com deficiência, e deve cobrir tanto as políticas e programas regulares quanto os serviços específicos para pessoas com deficiência. O plano de ação operacionaliza a estratégia em curto e médio prazos ao estabelecer as ações concretas e os prazos para sua implementação, a definição das metas, a relação das agências responsáveis, e o planejamento e a alocação dos recursos necessários.

Recomendação 4: envolver as pessoas com deficiência. Pessoas com deficiência geralmente possuem uma visão singular de sua deficiência e sua situação. Na formulação e implementação de políticas, leis e serviços, as pessoas com deficiência devem ser consultadas e ativamente envolvidas.

Recomendação 5: melhorar a capacidade dos recursos humanos. A capacidade dos recursos humanos pode ser melhorada por meio da educação, treinamento e recrutamento efetivos. Uma revisão dos conhecimentos e competências dos funcionários em áreas relevantes pode oferecer um ponto de partida para o desenvolvimento de medidas apropriadas para sua melhoria.

Recomendação 6: oferecer financiamento adequado e melhorar a acessibilidade econômica. O financiamento adequado e sustentável de serviços públicos prestados é necessário para assegurar que eles alcancem todos os beneficiários pretendidos e serviços de qualidade sejam oferecidos. Para melhorar a acessibilidade econômica de bens e serviços para pessoas com deficiência e para compensar os custos extras associados à deficiência.

Recomendação 7: aumentar a conscientização pública e o entendimento das deficiências. O respeito mútuo e a compreensão contribuem para uma sociedade inclusiva. Portanto, é vital aumentar a conscientização sobre a deficiência, confrontar as percepções negativas, e representar a deficiência com justiça. Coletar informações sobre o conhecimento, crenças e atitudes sobre a deficiência pode ajudar na identificação de falhas na compreensão da opinião pública que podem ser corrigidas por meio da educação e da disseminação pública de informações.

Recomendação 8: aumentar a base de dados sobre deficiência. Internacionalmente, metodologias para a coleta de dados sobre as pessoas com deficiência precisam ser desenvolvidas, testadas em diversas culturas, e aplicadas consistentemente. Os dados precisam ser padronizados e internacionalmente comparáveis para estabelecer um ponto de referência e monitorar o progresso das políticas relacionadas à deficiência e da implementação da CDPD nacional e internacionalmente.

Recomendação 9: fortalecer e apoiar a pesquisa sobre deficiência. A pesquisa é essencial para o aumento da compreensão pública sobre questões relacionadas à deficiência, a oferta de informações para a elaboração de programas e políticas dedicados à deficiência, e para a alocação eficiente de recursos. Esse Relatório recomenda áreas para a pesquisa sobre a deficiência incluindo o impacto de fatores ambientais (políticas, ambiente físico, atitudes) sobre a deficiência e como mensurá-lo; a qualidade de vida e bem-estar das pessoas com deficiência; o que funciona para a superação das barreiras em diferentes contextos; e a efetividade e resultados de serviços e programas para pessoas com deficiência.
FONTE: Portal Nacional de Tecnologia Assistiva


Lumiy´s Visão e Percepção: http://lumiy.wordpress.com

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla 2012

Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla 2012




A campanha da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla 2012 está pronta.

Texto Base

Em busca de igualdade. Estamos aqui!

“Queremos uma igualdade que reconheça as diferenças e uma diferença que não reproduza desigualdades.”
No ano de 2012 a Fenapaes propõe para o movimento uma reflexão sobre o tema da igualdade social, muito difundido por movimentos de classes e minorias étnicas, mas também é pauta das questões que envolvem defesa de direitos das pessoas com deficiência intelectual e múltipla.
 
Igualdade social foi e é tema de debates nas mais variadas sociedades da tradição histórica, como é possível citar a revolta da plebe romana, que representa claramente a incidência da luta pelo direito de ser tratado como igual. Esta revolta resultou na formulação do primeiro código de leis escritas de Roma que ficou conhecido como as “Leis das Doze Tabuas” escrito em 450 a.C., que tinha por princípio assegurar a participação política dos trabalhadores livres nas decisões do governo romano. Posteriormente foram requisitados os direitos dos plebeus poderem casar-se com patrícios, conhecida como lei da Canuléia. Outra reinvindicação conquistada por esta classe pouco tempo depois foi à lei da Licínia Sextia, que proibia a escravização de trabalhadores livres por motivo de dívidas.

As conquistas destes direitos envolveram anos de lutas civis em forma de manifestos e conflitos sociais. Apesar de serem muitas as conquistas pleiteadas e garantidas neste período da história romana é possível afirmar que o objetivo último desta mobilização de classes era apenas um, a garantia de ser tratado como igual. 

Se fizermos uma incursão histórica sobre o tema da igualdade em suas diversas esferas, verificaremos que esta questão é ainda mais antiga, em Roma já tinha grande destaque social, posteriormente representou o sonho coletivo da revolução francesa cuja bandeira definia como princípios sociais almejados a “Igualdade, Liberdade e Fraternidade”. Porém, apesar da importância da análise histórica do tema, a proposta é que na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, seja feita uma análise conceitual dentro da realidade de cada município, que possa servir de orientação para futuros debates junto ao poder público e para os movimentos sociais, relacionando-a a atual condição da ação de defesa de direitos da pessoa com deficiência.

Conceitualmente igualdade social designa equivalência, um estado de paridade com os demais sujeitos que compõem o meio. Este estado exige uma harmonia entre os seres em relação ao meio, que consiga manter uma equiparação social na perspectiva de um estado macro, que consiga dar conta do crime bárbaro da marginalização e invisibilidade social e que expropria o sujeito de sua dignidade.

Em relação às pessoas com deficiência a busca pelo direito de ser tratado como igual não é tão antiga como as lutas de classes em Roma, tendo tomado força em nosso país somente no início do século XX com os movimentos sociais de defesa e garantia de direitos. Primeiramente formados por familiares e profissionais que conseguiam ter uma visão do ser para além da condição de deficiência e posteriormente contando com a participação do estado através de políticas públicas advindas das pressões sociais feitas pelos movimentos civis organizados. Dessa maneira tem-se início a luta social das pessoas com deficiência, sob o caminho da “superação de barreiras”, não só arquitetônicas, mas também culturais para que se torne possível o seu reconhecimento social, como cidadãos de iguais direitos e oportunidades. Este paradigma ganhou força após a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência ratificada pelo Brasil em 2008, juntamente com seu protocolo facultativo que conceitua a condição de deficiência da seguinte forma: “Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas”. 

Então a deficiência não é mais a barreira que impede a pessoa de exercer uma atividade plena. Neste sentido a questão agora toma uma conotação coletiva, a situação não é mais tratada como a pessoa com deficiência em relação à sociedade, mas temos uma sociedade deficiente que não consegue agregar as especificidades de cada individuo. Dessa forma a sociedade estaria com a demanda de suprimir as deficiências do individuo através de suas estruturas. O trabalho para o segmento não deve ser entendido dentro de um parâmetro paternalista, mas sim no sentido de impulsionar o sujeito para frente, prezando seu desenvolvimento autônomo e independente, buscando sempre uma visão holística do individuo e de sua condição. 

O atual paradigma orientador da luta por direitos preconiza uma sociedade para todos que garantia um desenvolvimento positivo dos sujeitos, então nesta perspectiva a deficiência seria eliminada, pois cada sujeito estaria atendido em suas necessidades e teria garantiria de seu crescimento. Para isso é necessário acabar com as barreiras que estigmatizam as deficiências e não abrem espaços para o desenvolvimento de habilidades e competências, fortalecendo os movimentos sociais de defesa de direitos, o investimento na criação de locais especializados no atendimento e prestação de serviços para este público, levando-se em consideração a especificidade de cada deficiência e o investimento no monitoramento das políticas públicas nos estados e municípios.

Como plano de ação para conquista de igualdades o Governo Federal regulamentou por meio do Decreto 7.037 de 21 de dezembro de 2009 o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH3), que contempla o tema da igualdade de direitos para as pessoas com deficiência dentro da perspectiva de uma sociedade para todos.

De modo geral o Brasil tem tido grandes conquistas legais para a população com deficiência, como podemos citar a Convenção, PNDH3, Decreto 32/96, Decreto 76/11 e o Plano viver sem limites. Porém o que ainda falta é a concreta efetivação das políticas públicas. Podemos então afirmar que ainda estamos longe de uma sociedade igualitária e justa, mas no caminho e com instrumentos corretos para perseguir este objetivo. 

Questões para debate
1. Analisando os documentos acima citados (Convenção, PNDH3, Decreto 32/96, Decreto 76/11 e o Plano viver sem limites), o grupo considera que estas medidas são suficientes para garantir uma sociedade para todos?
2. Na perspectiva do grupo, o que poderia ser feito para tornar a sociedade brasileira igualitária e justa para as pessoas com deficiência?
3. Qual é o impacto do tema igualdade em seu município?
4. Como a Apae na condição de entidade de defesa de direitos está atuando na conquista da igualdade da pessoa com deficiência Intelectual e múltipla?

Erivaldo Fernandes Neto



domingo, 15 de abril de 2012

Múltiplas inteligências: qual é a sua?

Múltiplas inteligências: qual é a sua? 

por   Eduardo Ferraz - Neurociência Comportamental

O que significa inteligência para você?
Muita gente relaciona esta característica apenas a pessoas com alto QI (Quociente de Inteligência). Mas, para o psicólogo Howard Gardner, essa é uma abordagem equivocada. Ele, que apresentou a teoria das Múltiplas Inteligências, afirma que não há apenas um tipo de inteligência, mas pelo menos oito e que cada uma delas contém “sub inteligências”. O cientista ainda ressalta que “nossa genética define um limite para o desenvolvimento de nossas inteligências, mas nossas conquistas são fortemente influenciadas pelos valores que aprendemos com nossa família e pela cultura do meio que vivemos”.

Gardner escreveu esta teoria baseado em seus estudos, que mostravam que as pessoas são habilidosas de diferentes formas e que nem todos aprendem da mesma maneira. Qualquer pessoa tem cada um desses oito talentos que diferem em sua combinação e intensidade. Essas inteligências começam a se manifestar entre os três e seis anos de idade, o que significa que, quanto antes os pais proporcionarem aos filhos estudo e acompanhamento, mais desenvolvidas elas se tornarão. O sucesso pessoal e profissional dependerá da dedicação em aprimorar essas inteligências e do modo como o indivíduo as utiliza.Vamos a elas:

1) Inteligência Corporal: É a capacidade de utilizar o corpo para expressar atividades artísticas. Esta inteligência aparece em atores, bailarinos, mímicos, comediantes, etc. – pessoasque usam a expressão corporal para encantar e entreter, como artistas de rua que, na maioria das vezes, não são famosos, mas talentosos à sua maneira. Também entram aí as pessoas que têm habilidade e destreza no uso das mãos, como artesãos, cirurgiões e os que dependem do corpo para executar seus trabalhos.

2) Inteligência Espacial: É a habilidade para interpretar e reconhecer fenômenos que envolvem o posicionamento de objetos. Essas pessoas conseguem prever e se antecipar a um movimento, por milésimos de segundo, antes das outras. É o caso de jogadores de futebol, vôlei, basquete, beisebol, tênis e vários outros esportes que têm relação com a bola em movimento.

3) Inteligência Linguística: É a capacidade elevada de utilizar a linguagem para se expressar. Essas pessoas possuem grande articulação verbal, conseguem se expressar de modo claro e convincente tanto na forma escrita como na falada. Aqui estão inseridos os grandes escritores, poetas, negociadores, relações públicas, professores, assim como as pessoas que têm facilidade para aprender idiomas.

4) Inteligência Naturalista:É o talento para análise dos fenômenos da natureza, identificando e classificando objetos e compreendendo os sistemas naturais. Nesta inteligência se enquadram os cientistas que estudam a natureza, os ecologistas, agrônomos, veterinários, técnicos de laboratório, meteorologistas, pesquisadores, físicos, geólogos, astrônomos e químicos.

5) Inteligência Musical: Manifesta-se por meio da habilidade para apreciar ou reproduzir uma peça musical. Inclui a interpretação de sons, sensibilidade para ritmos, habilidade para tocar instrumentos e para cantar. Obviamente, pertencem aqui os compositores e músicos famosos, mas também os músicos diletantes.

6) Inteligência Lógico-Matemática:É o atributo de pessoas que têm grande inteligência cognitiva. Chegam a conclusões baseadas em dados numéricos e na razão. Têm facilidade em explicar as coisas utilizando fórmulas, números e estatísticas. Aqui entram os matemáticos, gestores e financistas que têm muita facilidade para lidar com decisões complexas em pouco tempo.

7) Inteligência Intrapessoal: Pessoas com essa inteligência têm a capacidade de se autoconhecer e tomar decisões capazes de melhorar suas vidas. São indivíduos que podem ajudar outros a se conhecerem, seja pelo exemplo ou pela experiência. São os analistas, psicólogos, psiquiatras, teólogos e consultores.

8) Inteligência Interpessoal: Trata-se da capacidade que um indivíduo tem para analisar o estado de espírito, motivações, intenções e desejos de outras pessoas. Possui grande empatia, presença de espírito e flexibilidade para se adaptar aos mais diferentes ambientes com grande desenvoltura. Aqui entram os grandes gestores de empresas, técnicos de atividades esportivas, vendedores empáticos e políticos carismáticos.

"Essas oito inteligências sempre funcionam combinadas e qualquer papel adulto sofisticado envolverá uma fusão de várias delas", complementa Gardner. Isso significa, por exemplo, que um presidente de empresa, além da inteligência lógico-matemática, precisaria ter bem desenvolvidas as inteligências intra e interpessoal. Pode também ocorrer que um indivíduo não tenha nenhuma das oito inteligências em alto grau, mas em virtude da combinação ou mistura de cinco ou seis dessas capacidades possa ser muito bem-sucedido em sua área de atuação. Assim, analise qual é sua combinação de inteligências e tire delas o maior proveito possível.


Autor: Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas e especialista em treinamentos e consultorias “in company”,com aplicações práticas da Neurociência comportamental.

Disponível: http://www.gestaoeducacional.com.br/view/action/visualizarArtigo.php?cod=376


Lumiy´s Visão e Percepção: http://lumiy.wordpress.com

quinta-feira, 12 de abril de 2012

VÍDEO: O CARPINTEIRO - VERSÃO 1

VÍDEO: O CARPINTEIRO - VERSÃO 1
Mostra que devemos sempre darmos o melhor de nós mesmos.
Mostra, também, que devemos ter muito cuidado com as nossas ações... com as impressões que passamos em nosso ambiente de trabalho...
Fonte: http://youtu.be/57FU0McwRXE